sábado, 19 de novembro de 2011

Led Zeppelin IV - álbum faz 40 anos e volta a pontuar na Billboard

Led Zeppelin IV - álbum faz 40 anos e volta a pontuar na Billboard



















domingo, 26 de junho de 2011

Qual Eric Clapton virá a Porto Alegre?



24 de junho de 2011 Categorias: Blues, jazz, rhythm&blues, soul e gospel, Pop, Rock and roll #

Lenda da guitarra também tocará no Rio e São Paulo. Blog destaca o possível setlist da nova vinda do músico inglês ao país

Tudo certo. Eric Clapton mais uma vez tocará em solo gaúcho. Daqui a pouco mais de quatro meses, o homem que já foi chamado de “Deus da Guitarra” se apresentará no estacionamento da Fiergs, em Porto Alegre. A venda de ingressos para show do músico inglês na capital começa dia 14 de julho. Aos 66 anos, EC já leva nas costas quase 50 anos de estrada, e certas vezes até acho que nosso herói parece cansado e entediado com seu trabalho. Talvez esteja mais focado em atividades filantrópicas, como no seu Crossroads Centre, em Antígua, um centro de recuperação e viciados em álcool e drogas. Há alguns meses ele lançou Clapton, álbum homônimo que incrusta a 19ª marca em sua irregular, mas inegavelmente bem sucedida discografia de estúdio. Esse último trabalho não passa de um CD mediano, se bem, que, acima da média dos últimos discos concebidos pelo veterano. Mas quem se importa com isso? Afinal, se formos enumerar os tiros que atingiram o centro do alvo em sua longa trajetória, aí é outra história. E, com méritos, ele faz parte da história do rock, do pop e do blues.


Os meus álbuns preferidos ainda são Layla and The Other Assorted Love Songs (1970), 461 Ocean Boulevard (1974) e o LP ao vivo gravado no Japão Just One Night (1980). Mas como não se render a bons álbuns como No Reason To Cry (1975), Slowhand (1977) e Backless (1978), ou inevitavelmente reconhecer os méritos do miscigenado pop-rock-blues Journeyman (1989). Acho que o disco que Clapton gravou sob encomenda para a MTV foi um tiro do pé do establishment, já que teoricamente naquela conjunção, havia sido formada grande parte dos ingredientes para que ele fizesse do seu Unppluged MTV (1992) um trabalho focado no pop. Isso se Clapton não tivesse virado o jogo ao flertar de forma lasciva, desavergonhada e promíscua com o blues, inaugurando uma tendência de registro ao vivo que virou moda da década de noventa. E esse caminho blueseiro buscou um território ainda mais apimentado no lamacento From The Craddle (1994), tributo do inglês aos seus heróis da música negra americana. Entretanto, entre erros e acertos, reuniões com velhos camaradas (Steve Winwood, B.B. King, J.J. Cale), tributos e celebrações (Bob Dylan, George Harrison), sabe qual é o grande mérito do artista? Ele nunca esqueceu suas origens musicais e a paixão pelo blues. Clapton pode estar fazendo música pop, aparentemente descartável, recauchutada, requentada, insossa e insalubre, mas quando esse Sir começa a solar sua Fender… Aí começamos a entender o espírito da coisa. Se existe um ‘branquelo’ que sabe fazer um som genuíno como os negões do EUA faziam e ainda fazem, esse cara é Eric Clapton. Vide o CD Me and Mr. Johnson e o DVD Sessions For Robert J. (2004/2005), projeto que assina essa opção do artista pelo blues, e, que também paga tributo ao ídolo maior do guitarrista.


E aí eu pergunto a você: qual Eric Clapton nós veremos na perna sul-americana do Tour 2011 do veterano? Se levarmos em conta as últimas apresentações em Londres no Royall Albert Hall (foram 11 shows em apenas 15 dias), dá pra ficar animado. Tomando por base o set da última noite (1° de julho), podemos perceber que há uma miscigenação e equilíbrio entre clássicos, standards blueseiros e temas recentes. Na banda que o acompanha, dois brilhantes tecladistas: o velho parceiro de outras jornadas, o inglês Chris Staiton (The Who, Brian Ferry, Joe Cocker) e o americano Tim Carmon (Stevie Wonder, Paul McCartney, Bob Dylan). Completam o time o baixista Willie Weeks (Gregg Allman, Buddy Guy, Robert Cray), o virtuoso baterista Steve Gadd (Paul Simon, George Benson, James Brown) e as backing vocals Michelle John e Sharon White.


Nos shows no Albert Hall o veterano começou com um velho cavalo de batalha de Big Bill Broonzy – Key to the highway, música que Clapton roubou do velho blueman faz tempo. Telling the Truth, e Hoochie Coochie Man, continuam trilhando o lado negro da força. Em Old Love o homem geralmente se solta no palco, e esse é um daqueles momentos em que se abre uma brecha para os improvisos da banda. Quando chega Driftin o show muda, fica mais intimista e acústico. Eu particularmente gosto quando Clapton troca sua Fender Stratocaster por um violão. Sentado, ele enfileira canções. Na versão de Driftin temos apenas violão, baixo e bateria. O restante da banda volta na balada arrasa-quarteirão Nobody Knows You When You’re Down And Out. A surpresa fica por conta da homenagem ao irlandês Gary Moore, guitarrista vinculado ao blues que morreu no início do ano. Clapton conduz o bluespop Still Got the Blues com dor e suspiros. Ele ainda toca Same Old Blues, de JJ Cale, e chega à balada When Someone Thinks You Are Wonderful, única música do novo disco no set. É uma boa escolha.


Layla começa de mansinho numa versão acústica quase sem batidas, suave, com arranjos inusitados, comprovando a habilidade de Clapton em reinventar mesmo o já reinventado. Layla foi composta há mais de 40 anos e fala sobre a paixão do guitarrista pela então mulher de George Harrison, Patti Boyd. Depois de um tempo, a ex-modelo trocou da cama de George para a de Eric, episódio que acabou abalando por certo tempo a camaradagem e a parceria entre ambos. Clapton foi casado com Patti por quase dez anos. A eletricidade volta ao palco em Badge, essa sim, uma parceria menos ácida com beatle George. A balada Wonderful Tonight é um daqueles sons que sempre passam pelo set do ‘slowhand’ (eu acho que já ‘tava na hora dele aposentar essa música!). E o melhor blues retorna com Before You Accuse Me. A já corriqueira Cocaine faz o papel de representante do rock arena. É uma música feita para as multidões, mesmo que tenha sido composta pelo brother J.J. Cale, um recluso convicto que até já morou em um trailer a beira do deserto de Mojave. É depois dela que os músicos deixam o palco.


Em alguns minutos o time completo retorna para o bis e finaliza os trabalhos com Crossroads, mais uma dos tempos lisérgicos do Cream, nos anos 60, e outra homenagem ao ídolo Robert Johnson. Saldo final: duas horas de espetáculo e 17 músicas. Depois desse último show no Royal Albert Hall, Clapton para por quatro meses e só volta aos palcos no show de Porto Alegre no dia sete, para então, só sair da estrada dois meses depois, em sete de dezembro, quando toca no mítico Budokan, mesmo local da capital japonesa onde registrou o álbum Just One Night, em 1980. Eis um desenho interessante de set list, e é bem provável que seja semelhante ao que veremos por aqui. Estamos a espera do homem. Em 1990 e 2001, as duas outras vezes que Mr. Clapton tocou em Porto Alegre eu não fui. Um homem não pode cometer o mesmo erro três vezes.


Blog do Grings
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quinta-feira, 9 de junho de 2011






Como sempre, nada era ou poderia ser planejado. Nem aquela tarde de uma sexta-feira parisiense, sentado no Café de Flore, tampouco o chocolate quente consumido naquele lugar, o preferido de Pam, o meu “amor cósmico” Pamela Courson. Muito menos que logo seria noite, a minha última noite. Pouco depois estava eu ali, olhando para o meu corpo inerte na banheira branca do nosso pequeno, mas confortável apartamento no terceiro andar do número 17 da Rue Beautreilles. Não conseguia me mexer. Mirei mais uma vez meus cabelos desgrenhados e os olhos acinzentados, sempre meio perdidos. Pensei em como toda a minha aura de símbolo sexual, de rock star ácido e messias de uma geração ávida por liberdade tinha terminado seus dias ali, em uma calma manhã de sábado. Era 3 de julho de 1971.



Do que morri? Dizem de tudo, e me divirto com as mais absurdas hipóteses a ponto de não querer confessar a verdade nem desmentir os boatos. Talvez tivesse, sim, ido ao cinema na noite anterior e, ao voltar para casa, senti o intensificar das dores no peito, rotineiras havia alguns dias, sinal da parada cardíaca que me derrubaria em poucas horas. Mas esqueça o cinema. Se eu tivesse de desvendar a minha própria morte, apostaria muito mais no Rock and Roll Circus. O bar onde, naquela noite, me abasteci de muita vodka e cerveja. Meu erro grotesco foi confundir as substâncias e, em vez de consumir a cocaína habitual, ter ingerido a dose cavalar de heroína comprada para Pam; o que me deixou ali em coma, no banheiro. Desesperados, os traficantes e Sam Bernett, o gerente do local, carregaram meu corpo para o apartamento e o jogaram na banheira na tentativa de me reanimar; mas, como se sabe, sem surtir efeito.



Uma conclusão estranha para a mais estranha das vidas, como gosto de dizer. Por outro lado, 40 anos depois, ainda sou uma pessoa inteligente, sensível, com a alma de palhaço. Mas não tenho mais a energia dos 27 anos de idade, que me impeliu a jogar tudo pelos ares. A maturidade enfim chegou. Lamento as noites perdidas e os anos perdidos, mas, depois daqueles quatro anos de sucesso, loucuras, agentes, empresários e advogados, confesso que minha cabeça entrou em parafuso e não havia nada a fazer a não ser mandar tudo à merda.



Por outro lado, consigo hoje ter uma visão mais clara e ampla da existência. Já falo com tranquilidade sobre detalhes de infância ou família. Aliás, se ainda interessa, nasci em uma quarta-feira, 8 de dezembro de 1943, na cidade de Melbourne, na Flórida. Era filho de Clara Clarke e de George Stephen Morrison. Tá certo: diria em uma entrevista anos mais tarde que os dois estavam mortos. Mas essa foi uma das maneiras de incitar a rebeldia contra a ordem e a educação recebida, orientada a impor o american way of life. Também posso entender agora que meu pai, um almirante da marinha, não era de uma geração preparada para ter um filho astro do rock, e ainda com o apelido de rei lagarto. Mas são coisas que só compreendemos depois.



Fico satisfeito, assim, por ter me desvencilhado daquela imagem criada em torno de mim e com a qual colaborei – de modo inconsciente ou bem consciente. Desde a adolescência e dos tempos no George Washington High School, e mais tarde na escola de cinema da Universidade da Califórnia (Ucla), mergulhei em O nascimento da tragédia, de Nietzsche, consumi William Blake, Rimbaud e, assim como todos eles, construí minhas próprias máscaras. Às vezes penso: fui longe demais! Sentia as pessoas projetando em mim suas fantasias para se tornarem reais e obedecia aos impulsos.



Mas, longe da imagem do bêbado, ou do louco vestido com a calça de couro preta, fui, do meu jeito, um cara comum, carinhoso e gentil. Uma vez ou outra, especialmente quando estou entediado, deixo minha mente vagar de volta a alguns episódios. Eles trazem a certeza de algo que sempre fui: tímido, inseguro e possessivo.


Quando eu já vivia na Califórnia, em 1965, e namorava Mary Werbelow, o meu primeiro grande amor – e o maior, como tenho certeza às vezes –, precisava ligar para ela todos os dias. O excesso de atenção era, nesse caso, uma necessidade de ter certeza de que o amor dela permanecia igual por mim. Mas essa insegurança também me levou a brigas imaturas, a traições de minha parte e ao fim. Mas não posso reclamar. Para ela, fiz os versos eternizados com os Doors: Bela amiga / Este é o fim / Minha única amiga, o fim / Dos nossos elaborados planos, o fim / De tudo o que está de pé, o fim / Sem segurança ou surpresa, o fim / Nunca mais olharei em seus olhos... de novo.



No verão desse mesmo ano, quando perambulava pela praia de Venice, reencontrei Ray Manzarek. Após ouvir um dos meus poemas, ele disparou: “Vamos formar uma banda”. Tentei explicar que era tímido e que minha voz não era das melhores. Mas fui convencido com um argumento medíocre, explicitando o fato de Bob Dylan ter conseguido também sem ter a melhor das vozes.



Abrimos as portas sugeridas por Blake, levamos o The Doors por todo o país e pela Europa, ganhei muito dinheiro, prestígio; embarquei em profundas viagens lisérgicas, vivi com Pamela, a amei e também a odiei. Fui preso, acusado de profanação pública e de exibir meus órgãos sexuais durante o show. Definitivamente, me irritei com tudo, especialmente com a América daquele período. Queriam me condenar não por um ato em si, mas pelo meu estilo de vida. Infelizmente, todos se concentraram demasiadamente nos meus genitais e esqueceram o resto. Além de ser um jovem saudável, com braços, pernas, tórax, olhos e nariz, tinha também um cérebro.



Repetindo: ainda é difícil me decifrar, e nem pretendo mais. Tenho 67 anos e pouca paciência para acompanhar as incessantes peregrinações feitas todos os dias ao meu túmulo no Père-Lachaise. Às vezes, aproveito para tomar um pouco do vinho deixado lá pelos fãs. Bom pretexto para dar umas risadas e oferecer uma taça à Janis ou ao Hendrix nas poucas visitas feitas. Além disso, o espírito de um xamã que invadiu a minha alma, fazendo companhia desde os meus 5 anos de idade, quando assisti a um acidente na estrada com um comboio carregado de índios, já partiu há longo tempo. O alcoolismo e o abuso de drogas é um pormenor. Queria mesmo era ser reconhecido por ter sensibilidade, inteligência e senso de humor. Claro, não posso negar: passei ótimos momentos e, durante os anos à frente do Doors, conheci mais gente interessante do que durante todo o resto da existência. Mas, se pudesse recomeçar, procuraria vivenciar a quietude do pequeno e inalterado artista, caminhando pelo seu estreito caminho. Afinal, um homem está à porta. Boa sorte, e não se metam em problemas.



LIGHT MY FIRE
James Douglas Morrison, ou Jim Morrison, lançou, em vida, com o The Doors, seis álbuns – The Doors, Strange Days, Waiting for the Sun, The Soft Parade, Morrison Hotel e L.A. Woman –, emplacando sucessos como Light My Fire, The End, Roadhouse Blues, Riders on the Storm, entre muitos outros. Publicou em vida quatro livros de poemas – com destaque para Uma oração americana – e gravou muitas horas de poesias em estúdio. Parte deste material se transformou postumamente no álbum An American Prayer, musicado pelos companheiros de banda Ray Manzarek, Robbie Krieger e John Densmore. Morreu em Paris, em 3 de julho de 1971, aos 27 anos, de ataque cardíaco, segundo o contestado atestado de óbito. Jim Morrison foi enterrado em Paris, e ninguém viu o corpo com exceção de Pamela Susan Courson, que morreu de overdose de heroína três anos depois, em 1974, nos EUA.



Este artigo se utiliza de fatos reais e pesquisa, incluindo biografias, vídeos, poemas e inúmeros trechos de entrevistas concedidas por Jim ao longo da carreira

Artigo retirado do site www.revistadacultura.com.br

According To The Rolling Stones, a biografia definitiva dos Stones

Deixe-me entreter você. Afinal, hoje é sexta-feira!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Tour 360° – U2 joga pra torcida no Chile

Tour 360° Achei uma materia muito legal no Blog desse fera ai, ta valendo! http://wp.clicrbs.com.br/grings/?topo=77,1,1,,,77




Foto. u2.com
Foto. u2.com


Show teve partipação de pop star local. Bono também fez homenagem a um dos grandes nomes da música andina*



Por Ana Bittencourt


A catarse coletiva durou cerca de duas horas. Ao iniciar a perna sul-americana da turnê 360º, o U2 comprova o status de ainda ser uma das maiores bandas do planeta com o megashow apresentado na noite desta sexta-feira, em Santiago, no Chile.

A banda subiu ao palco do Estádio Nacional por volta das 21h40 (horário local) ao som de “Gracias a la vida”, tema de Violeta Parra na versão da cantora e instrumentista chilena Francisca Valenzuela (uma das revelações do pop chileno) levando ao delírio os 80 mil fãs que esperaram por quase cinco anos para selar este reencontro com os irlandeses.





Aos primeiros acordes de Beautiful Day, o estádio veio abaixo. Enquanto executava a primeira canção do set list, um entusiasmado (quase sempre politicamente correto) Bono proclamava seu amor ao país. Com gritos de “los extrañamos Chile”, o vocalista levou a plateia ao delírio. Na sequencia vieram I will follow, Get on your boots, Misterious Way e Elevation, sob efeitos de som e luz que mostraram porque “a garra” – a mega estrutura de palco que acompanha esta turnê – é considerada a maior ousadia do quarteto.*


O show seguiu com Sunday Bloody Sunday e Miss Sarajevo, enquanto os músicos – inclusive o baterista Larry Mullen, passeiam pelo imenso cenário circular. Como já é de praxe em shows do U2, o público presenciou constantes referências e mensagens à situação política e social de diversos lugares do mundo. Bono mencionou a Anistia Internacional e Nelson Mandela.





O capítulo seguinte da epopéia musical do quarteto irlandês prestou homenagens ao país anfitrião. Bono Vox dedicou a canção Pride (in the name of love) a Victor Jara (cantor chileno assassinado pela ditadura de Augusto Pinochet e que dá nome ao Estádio Nacional, considerado uma espécie de Bob Dylan chileno). Nesse momento, Francisca Valenzuela voltou ao palco e cantou One tree hill abraçada ao vocalista. Será que vai rolar participação no Brasil? Putz, medo, medo, medo!!! Não me venham com Ivete Sangalo e Maria Gadú! Deus me livre e guarde! No show apresentado em Santiago, não faltou o momento “15 minutos de fama”. Mais uma vez, Bono Vox puxou uma fã para o palco. A sortuda ouviu In a little while recostada no peito do cantor.



No total foram 25 canções, incluindo velhos cavalos de batalha dos irlandeses como One, Where the streets have no name e With or without you. O quarteto também tascou temas que sempre agradam as multidões como Hold me, thrill me, kiss me, kill me e Moment of surrender. Sem dúvida, um concerto para entrar na história do país vizinho, com final apoteótico e emocionante para os fãs. Em breve, seremos nós.

A próxima parada do U2 é na cidade de La Plata, na Argentina, para três shows nos dias 30 de março e 2 e 3 de abril. Depois, é a vez do Brasil. A banda toca no Estádio do Morumbi, em São Paulo, em 9, 10 e 13 de abril. Bom, todo mundo já sabe, os ingressos estão esgotados.





Veja abaixo o repertório do show desta sexta-feira em Santiago:


1. Beautiful Day / Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (snippet)


2. I Will Follow


3. Get On Your Boots


4. Magnificent


5. Mysterious Ways


6. Elevation


7. Until The End Of The World / Anthem (snippet)


8. I Still Haven’t Found What I’m Looking For / I Want To Know What Love Is (snippet)


9. One Tree Hill


10. Pride (In The Name Of Love)


11. In A Little While


12. Miss Sarajevo


13. City Of Blinding Lights


14. Vertigo


15. Crazy Tonight / Two Tribes (snippet)


16. Sunday Bloody Sunday


17. Scarlet


18. Walk On / You’ll Never Walk Alone (snippet)


Encore(s):


19. One


20. Mothers Of The Disappeared (snippet) / Where The Streets Have No Name / All You Need Is Love (snippet)


21. Hold Me, Thrill Me, Kiss Me, Kill Me


22. With Or Without You


23. Moment of Surrender




Fonte: u2gigs.com


*





sábado, 26 de março de 2011

Ta chegando a hora!!!

dia 02 de abril em Buenos Aires!


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

As legítimas!

Vale muito a pena conferir a entrevista do diretor de comunicação das Alpargatas.


Entrevista (revista UM)
Virada de jogo
O início da década de 1990 marca uma mudança bem-sucedida nas Havaianas, que, de item popular, passaram a ser acessórios da moda. e quem viveu e conhece boa parte dessa história é Rui Porto, diretor de comunicação e mídia da Alpargatas, afinal, ele é parte das mudanças

Link da entrevista completa.

http://revistaum.com.br/carreira-fitness/63/virada-de-jogo-o-diretor-da-alpargatas-conta-como-175187-1.asp

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Tecnologia Brasa!


RECALL

U2: Bono escala David Guetta para produzir o novo álbum

Lançamento de HQ do selo Monstro

O convite foi feito pessoalmente por Bono ao DJ francês, que prontamente aceitou produzir algumas faixas para o próximo disco da banda, sucessor de No Line On The Horizon (2009).
David Guetta jálançou vários hits ao lado de nomes como Rihanna, Black Eyed Peas e Akon.
“Eu me encontrei com Bono e fiquei bastante entusiasmado e honrado pela proposta que ele me fez para produzir algumas faixas para o novo disco do U2.” disse Guetta à MTV. O gurizão ainda garantiu não ter problema nenhum em adaptar seu estilo de música aos da banda irlandesa.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Como negociar com elas

Como negociar com elas

haha, para os meus amigos que namoram, hahah

domingo, 9 de janeiro de 2011

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Eu queria morar em Jurere, em uma mansão de 1 milhão e 500 mil...



Não podia perder essa oportunidade de homenagear a galera que ta ali em Jurere derretendo a graninha guardada no porquinho durante o ano todo. kkk

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Natal!




Feliz Natal, queridos(as) amigos(as)!

Que o verdadeiro espírito natalino leve para bem longe os problemas
e as tristezas desse ano que passou e deixe muita paz e amor para o
novo ano que esta vindo.

Um grande abraço!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

terça-feira, 9 de novembro de 2010

All You Need Is Love

Versão psycolelica!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Os 10 mandamentos das marcas emocionais (Marc Gobé)


Marc Gobé, pra mim é um dos grandes mestres da arte de criar Marcas Emocionais!
abaixo estão pequenas gotas que valem ouro.

Os 10 mandamentos das marcas emocionais, segundo Marc Góbé

1. De consumidores para pessoas - Clientes não podem ser tratados como alvos a serem atacados, é preciso construir relacionamentos com eles.

2. De produtos para experiências - Proporcionar experiências será vital, pois produtos atendem a necessidades e experiências satisfazem desejos.

3. De honestidade para confiança - Honestidade é obrigação. As marcas devem ir além, conquistando confiança, para gerar envolvimento e intimidade.

4. De qualidade para preferência - Para obter sucesso, não bastará ter qualidade reconhecida. Será preciso perseguir a preferência do público.

5. De notoriedade para aspirações - Ser conhecido não significa ser amado. Para ser desejada, a marca precisará refletir as aspirações dos seus clientes.

6. De identidade para personalidade - Para se diferenciar, além de uma identidade clara, as marcas devem ter uma proposta, caráter e carisma.

7. De funcionalidade para sentimento - Mais do que ser funcionais, os produtos devem proporcionar experiências sensoriais através do design.

8. De ubiqüidade para presença emocional - Alta visibilidade não é mais suficiente. As marcas devem buscar contatos emocionais com as pessoas.

9. De comunicação para diálogo - Mais do que discursar através da comunicação tradicional, as marcas precisam entrar na vida de seus clientes.

10. De atendimento para relacionamento - Atender bem é só uma tarefa de venda. Estabelecer relacionamentos é reconhecer a importância do cliente.

Tags:branding, experiência, mandamentos, marc gobé, marcas emocionais, relacionamento

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A vaca é Pop!






Porto Alegre foi invadida por um plantel de lindas e charmosas visitantes.

Sim, elas mesmas as vaquinhas da CowParade!

Depois de girarem por vários países do mundo agora enchem as ruas da capital gaúcha de cores e cultura.

Veja maiores informações no site, vale a pena tem fotos de todas as vacas que estão expostas, além do histórico desse trabalho.

http://www.cowparade.com.br/poa/galeria.php

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Fistful of Mercy: Harrison, Harper + Arthur

7 de outubro de 2010 Categorias: Blues e Jazz, Pop
Foto: Divulgação Hot Records


Biscoito fino na área. É a Fistful of Mercy (em tradução livre, algo como - punhado de piedade), nova junção que une Ben Harper, Dhani Harrison (filho do ex-Beatle George Harrison) e Joseph Arthur, artista plástico, designer e músico (ex-membro da banda de Peter Gabriel). O disco foi lançado oficialmente na última terça feira (5), e além dos músicos que formam a banda, nas gravações de estúdio o trio contou com a ilustre presença do lendário baterista Jim Keltner (Bob Dylan, George Harrison, Travelling Wilburys e ex-batera contratado de ‘350’ outros grandes nomes do rock). As gravações levaram apenas três semanas e segundo Dhani - “tentou capturar todo o espírito de camaradagem da nova trupe”. O trabalho resultou numa bela mistura de folk, pop, harmomias vocais a lá Crosby, Stills & Nash e um certo clima retrô que agrada em cheio a saudosistas como eu.

Abaixo você pode conferir o clima folk-blueseiro do Fitsful of Fate em Father’s Son. A Apresentação rolou nessa quarta (6) no programa Late Night .






Postado por Márcio Grings, às 22:00

sábado, 2 de outubro de 2010

o melhor da semana, Loko mia Tchê!!!

Não falta mais nada pra esse povo inventar, olha o que foram desenterrar!

Coloquei abaixo o video original, eram os caras que bombavam em Ibiza, são os avós da turminha do David Guetta. hehe que viadagem esses loko.



segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Clip novo do Gotan!

GOTAN PROJECT - RAYUELA from Ya Basta records on Vimeo.

Mazzookeé a cara de cafa do piá. Até com o palito de dente no canto da boca o malandro já usa. Esse clipe é uma jóia, acho que um dos melhores que eles ja fizeram. Muito bom, vale a pena ver todo.

domingo, 26 de setembro de 2010

Remember Bonzo

Há 30 anos morria John “Bonzo” Bonham, baterista do grupo inglês Led Zeppelin, e disparado um dos grandes nomes da bateria em todos os tempos. Bonzo é nome constante em qualquer lista dos mestres de seu instrumento. Como poucos na história do rock, ele conseguia aliar técnica com uma incrível capacidade de inovação e originalidade. Além de gravar vários álbuns de sucesso com o seu grupo, ao lado do técnico de som Eddie Kramer, o músico também foi responsável por uma nova forma de abordagem na capturarão do som da bateria nos anos 70. Um bom exemplo disso é When The Leeve Breaks, música que fecha o álbum Led Zeppelin IV (1972). No filme A todo Volume (2008), Jimmy Page, partner de Bonzo no Zep, conta com detalhes como eles usaram a ambiência de uma sala redefinir as características de gravação da época (modelo usado até hoje por muitas bandas).

leia mais em ;

Remember Bonzo

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Nova campanha dos senhor dos anéis!


Audi e seu novo conceito de outdoor - sao anéis suspensos com 4 carros dentro 11:00 Ainda é só um projeto, mas o The Cool Hunter descreve em detalhes um novo conceito de outdoor criado pela Access Agency para a Audi. Quatro carros seriam colocados em grandes anéis suspensos em pontes como a Tower Bridge, em Londres, e a Harbour Bridge, em Sidney, formando o símbolo da marca. Os anéis poderiam girar, acender à noite e se movimentar para cima e para baixo. Siga Editores-do-Blue-Bus 24/09 Debora Schach

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Mais um chegado em um Axé!

Não é que Marilyn Manson também quer virar baiano!

Ate os Stones aderiram a campanha do ADOCICA.

Esse nunca me enganou!

que era chegado numa lambada.kkkk

domingo, 12 de setembro de 2010

Em copo de cica não da neh!

Almanaque do Vinho
Capturado do site da revista Adega.
http://revistaadega.uol.com.br/Edicoes/58/artigo182644-1.asp

Como deve ser a taça do vinho

Tiramos as principais dúvidas sobre qual taça escolher e qual a melhor maneira de segurá-las durante a degustação



fotos: Luna Garcia


Você já deve ter se deparado com inúmeros tipos de taças por aí. Elas são de vários formatos de bojo, diferentes altura de haste, feitas de variados materiais, enfim, há uma para cada gosto. Contudo, obviamente nem todas são feitas para beber vinho. Sendo assim, como saber qual seria uma boa taça de vinho?

Primeiramente, a taça ideal precisa ser transparente, ter bojo grande e haste comprida. A haste deve ser longa, pois é o lugar onde você segurará a taça. O bojo largo é para que haja espaço para o líquido "respirar" e liberar aromas, especialmente naquele famoso gesto de girar a taça.


POR QUÊ HÁ TANTAS TAÇAS DIFERENTES?

Mas, você perguntará: há diversas taças com essas características e outras tantas com características diferentes que vejo muita gente que bebe vinho usando, até mesmo os restaurantes, então, qual a certa?

Sim, há diversos formatos que podem ser usados. Há as taças específicas para vinhos espumantes, por exemplo, que são chamadas de "flautas", cujo bojo é fino e comprido - para você poder apreciar as bolhinhas subindo. Há ainda as taças especiais para vinhos doces e fortificados, que costumam ter hastes curtas e bojo pequenos. No mais, todas as outras possuem hastes compridas e bojos largos,

o que varia é o formato do bojo. Para vinhos brancos, o bojo costuma ser menor que o dos tintos. Mas, não se preocupe, basta que ele seja amplo e a taça certamente servirá para qualquer vinho, sem frescuras.




DE QUE MATERIAL DEVE SER A TAÇA?

Uma taça de vinho precisa ser totalmente transparente. Por quê? Porque além de aromas e sabores, uma das coisas que se aprecia em um bom vinho é a sua cor. Em uma taça opaca, não é possível observar as diferentes tonalidades. Então, fuja das taças coloridas.

Uma taça de vinho deve ser de vidro, cristal de vidro ou cristal. A diferença entre elas é a presença e o teor de chumbo, metal utilizado em sua produção. A de cristal tem até 24% de chumbo, o cristal de vidro vem com cerca de 10% e o vidro não

tem. O chumbo dá mais leveza, delicadeza e sonoridade, além de fazer com que a espessura da taça seja mais fina. As taças de cristal também são mais porosas. Esse fator também é positivo, pois, ao girarmos um vinho enquanto o degustamos,

forçamos as moléculas contra a parede áspera, quebrando-as e, desse modo, obtendo grande concentração de aromas.


QUAL QUANTIDADE DE VINHO COLOCAR NA TAÇA?



Você nunca deve encher uma taça de vinho até a borda. A quantidade ideal é cerca de 1/3 do tamanho do bojo ou menos. Assim, o líquido terá bastante espaço para respirar e liberar o buquê. Também ficará mais fácil girar a taça para volatizar os aromas sem correr o risco de derramar o vinho.


TAÇAS ESPECÍFICAS

Há estudiosos que dizem que cada vinho precisa ser degustado em uma taça específica, pois, como cada bebida possui características próprias, é preciso que o

recipiente seja feito especialmente para ressaltar as qualidades únicas dela. Sendo assim, algumas marcas - como a austríaca Riedel, por exemplo - desenvolvem milhares de taças para realçar os pontos fortes de cada estilo de vinho.


QUAL A MANEIRA CORRETA DE SEGURAR UMA TAÇA?

Segure a taça pela haste. É para isso que ela serve. Não se deve segurar no bojo, pois o calor de sua mão aquecerá o conteúdo e, além disso, você deixará horríveis marcas de dedos nas paredes do cristal. Apesar de alguma pessoas segurarem a taça pela base, e isso não ser um erro, evite. O melhor mesmo é a haste. Aliás, aquele dedinho mindinho apontando o céu, ao contrário do que muitos podem

pensar, não é de bom tom. A etiqueta (maneira ideal de se portar) diz para deixá-lo junto aos outros, segurando a haste.



Segurar no bojo deixa manchas na taça e aquece o vinho. Procure utilizar a haste (de preferência) ou a base


sábado, 11 de setembro de 2010

Vuelvo Al Sur!!!


Integrantes do Gotan Project em foto de divulgação do álbum "Tango 3.0"


A banda francesa Gotan Project fará quatro apresentações no Brasil no mês de outubro. O trio se apresenta no Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Porto Alegre.



Um dos maiores espetáculos que já assisti, o Gotan Project banda criadora de toda uma nova geração de apaixonados pelo Tango, a 3 anos atrás assisti no teatro do Bourbon Country em Porto Alegre, show da Tour Lunático, a apresentação deles é algo surreal, o som hipnotizante foi apenas 50% do espetáculo, o restante é a parte visual que eles criam no palco integrando a banda com imagens bucólicas do pampa argentino projetadas sobre eles mesmos, outra apresentação muito legal é a da tour anterior que poder ser assistida no único DVD da banda.
Agora resta aguardar o dia 15 de outubro chegar para conferir.



A banda vem ao país com a turnê que divulga seu álbum mais recente, "Tango 3.0". O primeiro show acontece no dia 6, no Vivo Rio (Rio de Janeiro). Depois, o grupo se apresenta no HSBC Brasil (São Paulo) no dia 7 e, no dia 13, no Teatro Castro Alves (Salvador). Por fim, encerra a sequência de shows no Teatro do Sesi (Porto Alegre) no dia 15.

O trabalho revela mais uma vez o interessante mix de influências dos músicos, que incorporam ao tango tradicional batidas eletrônicas, o blues do Delta do Mississipi a Nashville passando pelos sons das ruas de Nova Yorque e de todo o mundo, sempre preservando a classe e a elegância do bandoleón ao caldo. Buenos Aires e Paris, New Orleans e Roma se encontram em total harmonia. O Gotan, anagrama da palavra tango (também título de uma famosa coletânea de tango lançada em 1982), dá continuidade às inventividades anunciadas desde o primeiro disco, «La revancha del tango», que misturava o ritmo tradicional portenho a batidas eletrônicas, pitadas de dub jamaicano e grooves, sendo eleito pelo The Guardian como « disco Top 100 da década », e ratificados em «Lunatico», de 2006, com elementos mais jazzísticos. Tango 3.0 conta com luxuosas participações. Para começar, Dr. John, a lenda do órgão Hammond, participa nas notas da melodia romântica que abre o disco, “Tango Square”. Seguem-se uma homenagem a um dos maiores escritores argentinos, Julio Cortázar, na faixa “Rayuela” (brincadeira equivalente à nossa “Amarelinha”), com direito a um coral de crianças brincando com a voz gravada do escritor declamando alguns trechos do livro, participações das vozes de Cristina Vilallonga e Daniel Melingo nas músicas “Peligro” e “Tu Misterio”, respectivamente, e ainda o famoso comentarista esportivo argentino Victor Hugo Morales finalizando a dançante “La Gloria” com um mágico grito de “Gol!!” que se transforma em “Gooootan!!!”.


Os ingressos para as apresentações de São Paulo e Rio de Janeiro já podem ser comprados através do site www.ingressorapido.com.br e variam entre R$ 350 e R$ 80. Os valores dos ingressos dos shows de Salvador e Porto Alegre ainda não foram divulgados.


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GOTAN PROJECT NO RIO DE JANEIRO

Quando: 06/10, a partir das 22h
Onde: Vivo Rio (Av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo)
Quanto: R$ 220 (camarote A), R$ 150 (camarote B e setor 2), R$ 80 (frisas em pé), R$ 250 (vip premium), R$ 200 (setor vip), R$ 180 (setor 1), R$ 100 (setor 3); há meia-entrada para todos os setores
Ingressos: pelo site www.ingressorapido.com.br, pelo telefone 4003-1212 e nos pontos de venda cadastrados

GOTAN PROJECT EM SÃO PAULO

Quando: 07/10, a partir das 22h
Onde: HSBC Brasil (Rua Bragança Paulista, 1281, Chácara Santo Antônio)
Quanto: R$ 300 (camarote e setor vip), R$ 250 (frisas e setor 1), R$ 150 (cadeira alta e setor 2), R$ 350 (super vip), R$ 100 (setor 3) e R$ 280 (camarote inferior); há meia-entrada para todos os setores
Ingressos: pelo site www.ingressorapido.com.br, pelo telefone 4003-1212, na bilheteria da casa e nos pontos de venda cadastrados

GOTAN PROJECT EM SALVADOR

Quando: 13/10, a partir das
Onde: Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n)
Informações: www.tca.ba.gov.br

GOTAN PROJECT EM PORTO ALEGRE

Quando: 15/10
Onde: Teatro do Sesi (Av. Assis Brasil, 8787, Sarandi)
Informações: www.centrodeeventosfiergs.com.br


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Histórico

Gotan Project
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa

Informação geral

Origem Paris
País França
Gêneros Tango, Música Eletrônica, Nu jazz, Dub, Trip-hop
Período em atividade 1999 - atualmente
Gravadora(s) Ya Basta
Afiliações The Boyz from Brazil
Página oficial www.GotanProject.com
Integrantes
Philippe Cohen Solal (francês),
Eduardo Makaroff (argentino) ,
Christoph H. Müller (suíço)


O Gotan Project é um grupo musical formado em Paris, constituído pelos músicos: Philippe Cohen Solal (francês), Eduardo Makaroff (argentino) e Christoph H. Müller (suíço).

O grupo juntou-se em 1999. O primeiro single a ser lançado foi Vuelvo Al Sur/El Capitalismo Foraneo em 2000, seguido do álbum La Revancha del Tango em 2001. A sua música insere-se no estilo do Tango, mas com elementos eletrônicos que dão ao seu estilo uma nova forma de fazer tango: o tango eletrônico.

O nome deste trio vem da inversão das sílabas da palavra tango, seguindo o costume do lunfardo, a gíria argentina, de pronunciar as palavras "al revés", ou seja, de trás para a frente.


Discografia
2000 Vuelvo Al Sur
2001 El Capitalismo Foraneo
2001 La Revancha del Tango
2004 Inspiración Espiración
2006 Lunático
2006 El Norte
2010 Tango 3.0

Videografia
2005 La Revancha del Tango Live

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Para os adoradores da Famosa Cebola do Outback


Postado em 18 May 2009 por Direne

Hoje vamos aprender uma receita para aqueles que adoram a cebolinha do Outback!

PORÇÃO:

■2 porções
INGREDIENTES:

■1 cebola grande
■Água o suficiente
■500 g de farinha de trigo
■4 ovos
■1 xícara de chá de leite
■1 colher de chá de pimenta caiena
■1 pitada de paprica
■500 g de farinha de rosca
■Óleo para fritar


MODO DE PREPARO:

1.Retire a casca da cebola, tomando cuidado para não retirar muita casca
2.Usando uma faca afiada, dividir a cebola em 4 partes, começando do alto para a raiz, deixando aproximadamente 1 cm de raiz
3.Repita esse processo ate chegar em 16 partes
4.Coloque a cebola em um recipiente e cubra com água fervente, reserve ate as pétalas começarem a abrir
5.Em seguida mergulhe em água gelada e reserve ate a cebola se abrir em flor e depois leve a mesma para uma peneira ate escorrer toda água
6.Bata os ovos com o leite, junte sal, pimenta e páprica
7.Passe a cebola na farinha de trigo na batida de ovos, empane na farinha e rosca, e frite em óleo quente

Bom, ai o resto é só se deliciar!!!
só vai faltar aquele chá gelado em caneca

domingo, 29 de agosto de 2010

Pampa de São Pedro é o grande campeão do Freio de Ouro 2010

Entre as fêmeas, Alcalina 441 Maufer dominou a disputa e levou o título
Gustavo Coltri Skrotzky


Ginete Lindor Collares Luiz garantiu 1º lugar entre os machos - Emílio Pedroso /


Após uma tarde de provas de mangueira, Bayard-Sarmento e paleteada no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), a grande final do Freio de Ouro 2010 consagrou neste domingo a versatilidade da raça crioula, coroando os campeões da competição. Freio de Prata em 2009, neste ano Pampa de São Pedro garantiu o primeiro lugar entre os machos, e Alcalina 441 Maufer foi a fêmea vencedora.

A prova de mangueira, iniciada às 13h, deu início à finalíssima. Última égua a entrar no cercado, Alcalina 441 Maufer foi o destaque, permanecendo na primeira posição geral, com média de 21,729 pontos. Entre os machos, Viragro Rio Tinto manteve a liderança, com 21,072 na média geral.

A competição seguiu com a prova Bayard-Sarmento. Alcalina 441 Maufer obteve pontuação de 19,667 e seguiu na frente, com 21,759 pontos. O destaque ficou com o macho Pampa de São Pedro, que alcançou 18,000, chegando a 21,145 na classificação geral. Com o desempenho, o animal encostou no líder, Viragro Rio Tinto, que obteve 13,300 pontos, atingindo 21,214.

A paleteada fechou o dia de disputas. Alcalina 441 Maufer confirmou o favoritismo e levou o Freio de Ouro. A campeã participou da prova com Oro y Rienda do Infinito, que ganhou o Freio de Prata. Alcalina 441 Maufer fez 15,000, finalizando o torneio com 21,792. Oro y Rienda do Infinito obteve 15,333 e chegou a 21,021 na classificação geral. O bronze ficou com Herança do Carrachi, com 20,779.

Acirrada, a disputa entre os machos terminou de forma surpreendente, consagrando Pampa de São Pedro como campeão do ano. Haragano da Boa Vista garantiu o vice-campeonato. O Freio de Bronze ficou com Manotaço do Infinito.

CLASSIFICAÇÃO FINAL

FÊMEAS
Alcalina 441 Maufer - Cabanha Maufer - Ginete: Nei Eduardo Rodrigues Lima - 1° Lugar
Oro y Rienda do Infinito - Agropecuária Infinito - Ginete: José Fonseca Macedo – 2º lugar
Herança do Carrachi - Estância Vendramin - Ginete: Fábio Teixeira da Silveira - 3° Lugar
El Embeleco Esperame - Estância Don Marcelino - Ginete: Onildo Gonçalves Nunes - 4° Lugar

MACHOS
Pampa de São Pedro - Fazenda GAP São Pedro - Ginete: Lindor Collares Luiz - 1º lugar
Haragano da Boa Vista - Cabanha Marupá - Ginete: Lindor Collares Luiz - 2° Lugar
Manotaço do Infinito - Agropecuária Quitauna - Ginete: Raul Lima - 3° Lugar
Viragro Rio Tinto - Condomínio Rio Tinto - Ginete: Daniel Wairich Marim Teixeira - 4° Lugar



CANAL RURAL
Link de Origem

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

U2 - Every Breaking Wave (new song) - Live Helsinki 2010-08-21

O U2 presenteou os fãs que compareceram ao seu show neste domingo, dia 22, na Finlândia, com uma música inédita. A apresentação da turnê ‘360º’ foi uma das primeiras da banda após a retomada dos shows - que foram suspensos após um acidente envolvendo Bono num ensaio na Alemanha. A banda tocou ‘Every breaking wave‘, nova música do grupo, inédita até então para os fãs de todo mundo. Esta foi a quarta faixa do novo disco que debutou na turnê pela Europa realizada pelo U2.

“Ninguém ouviu essa música antes, nem mesmo nós. Mas todos iremos ouvi-la novamente”, disse Bono depois da performance.

Confere abaixo a apresentação da música inédita da banda:

*



Notícias de On The Road (agosto, 25)

Notícias de On The Road (agosto, 25)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

#TridentGolf Connections - A versão radical e urbana do golfe

Trident Golf 1o campeonato de golfe urbano de Sao Paulo veja o 1o video11:18 Em açao inédita, Trident realiza o 1o campeonato de golfe urbano de Sao Paulo, o Trident Golf Connections, em bairros da cidade, nos dias 27 e 28 de agosto. Ganhará a equipe que chegar ao final dos circuitos (sao 3) com o menor número de tacadas. Além disto, o vídeo elaborado pelo videologer da equipe será avaliado pelos membros da Fan Page do Facebook e pelos seguidores do @trident_brasil no Twitter. O Trident Golf Connections conta com quatro etapas - convocaçao, seleçao, treinamento e competiçao - e todas podem ser acompanhadas por meio das redes sociais - Facebook, Twitter, YouTube e Foursquare veja como vai ser :-). Mais uma da Espalhe, de marketing de guerrilha.

domingo, 22 de agosto de 2010

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Falta uma semana!




Por coincidência dos 5 anos que me formei e também do meu aniversário. No próximo dia 26/08 começa a final do Freio de Ouro em Esteio.

Mais informações direto no site!







domingo, 8 de agosto de 2010

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Óhh dúvida cruel!!!


hahah, foto genial que encontrei no facebook de um conhecido.


quarta-feira, 30 de junho de 2010

uhmmmmmmmm, as européias!!!

Chega logo 2014!!!!



















As delícias da Copa!

Como a copa do mundo desse ano esta um fiasco, jogadores profissionais que ganham milhões por mês errando em bola, é brabo!
Mâsssssss....
Nem tudo está perdido, a copa, pra alegria da "machaiada", é vitrine das mulheres mais lindas do mundo.
Abaixo as aprovadas!



segunda-feira, 28 de junho de 2010

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Argentina lembra os 75 anos da morte de Carlos Gardel


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Matria publicada no site UOL do dia 24/06/2010 - 06h03


O cantor Carlos Gadel, em foto de 1930: "El mago" popularizou o tango no mundo

Buenos Aires, 24 jun - O tango argentino lembra hoje o mito de Carlos Gardel, morto em um acidente aéreo na cidade colombiana de Medellín há 75 anos quando o "Zorzal Crioulo" realizava uma longa viagem pela América Latina.
Os seguidores de "El mago", que com sua voz levou o tango dos arredores de Buenos Aires a Paris, Nova York e o resto do mundo, voltarão a desfilar na quinta-feira com suas oferendas em frente ao túmulo do artista no cemitério portenho de Chacarita, onde o cantor descansa desde 1936.
O Museu de Gardel, situado em uma casa no bairro de Abasto onde o artista viveu com sua mãe, Berta Gardés, será, além disso, palco de um recital de tangos, uma prévia de uma exposição sobre a morte do artista, ocorrida no dia 24 de junho de 1935.
A comemoração será "austera" devido à paixão dos argentinos pelo futebol, comentou o presidente do Centro de Estudos Gardelianos, Enrique Espina Rawson, ao explicar à Agência Efe que o grosso das homenagens ao artista foram adiadas para depois da Copa da África do Sul.
Apaixonado por futebol
"Carlitos, que foi torcedor fanático do Racing Club, teria concordado e seguramente estaria tão entusiasmado como o resto dos argentinos com o bom desempenho da seleção na Copa", assegura.
Este ano o nascimento do artista, no dia 11 de dezembro de 1890 em Toulouse (França), também completa 120 anos. Por isso a partir de julho começa uma série de atos em homenagem ao "Moreno do Abasto".
O mausoléu de Gardel, que inclui uma estátua do artista à qual os amantes do tango costumam colocar um cigarro aceso, está adornado com flores e oferendas de todo tipo e é visitado por turistas de todo o mundo.
"O mito e a lenda de Carlitos seguem vivos", ressalta Rawson.
O cantor deixou como legado mil gravações fonográficas e mais de 20 filmes e musicais, além de ter sido pioneiro no tango canção e nos vídeos musicais.



Homenagens ao cantor estão por toda a parte na Argentina.
Foto de estátua em frente ao Shopping Abastos, em Buenos Aires (10/05/2004)

Gardel foi ator e produtor cinematográfico, mas "a cada dia canta melhor", segundo o chavão que acompanha seu mito. Além disso, era conhecido por sua fama de galã, suas peripécias românticas e seu gosto pelas corridas de cavalos.
"Vou ver a minha velha mãe em breve.
Não sei se voltarei, porque o homem propõe e Deus dispõe.
Mas é tal o encantamento desta terra que me recebeu e me despede, por assim dizer, filho próprio, que não posso dizer-lhes adeus, mas até mais ver", disse o "Zorzal Crioulo" um dia antes de sua morte nos microfones da rádio La Voz de la Víctor em Bogotá.
Gardel cantou o tango "Tomo y obligo" pela última vez na varanda da sede da emissora para uma multidão que o aclamava.
No dia 24 de junho de 1935, o avião que o levava de Medellín à também colombiana Cali bateu quando decolava em outro estacionado ao lado da pista, o que causou uma explosão que matou 12 dos 15 tripulantes das duas aeronaves.
Tragédia
A tragédia, presenciada por milhares de pessoas que tinham ido ao aeroporto para se despedir de Gardel, interrompeu uma viagem iniciada em Porto Rico e na Venezuela e que devia seguir para o Panamá, Cuba e México para depois retornar a Buenos Aires.
Houve quem dissesse que Ernesto Samper Mendoza, o piloto do avião, estava furioso depois de uma discussão com o artista, que acusava de ter-lhe roubado a namorada, fato que nunca pôde ser comprovado.
Também houve os que disseram que a tragédia foi consequência de uma "guerra" entre as duas companhias que então disputavam o incipiente mercado aeronáutico colombiano.
Mas o relatório oficial afirma que o acidente aconteceu devido aos desníveis na pista do aeroporto e a um vento transversal que impediram Samper de evitar a batida com o outro avião, estacionado perto demais da área de decolagem.
O caixão de Gardel foi acompanhado por um longo cortejo fúnebre até o cemitério de San Pedro em Medellín, onde permaneceu até o fim de 1935, quando começou uma penosa viagem por vários países que terminou no cemitério portenho de Chacarita, no dia 6 de fevereiro 1936 (por Alejandro Méndez).