sábado, 19 de novembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
Qual Eric Clapton virá a Porto Alegre?
24 de junho de 2011 Categorias: Blues, jazz, rhythm&blues, soul e gospel, Pop, Rock and roll #
Lenda da guitarra também tocará no Rio e São Paulo. Blog destaca o possível setlist da nova vinda do músico inglês ao país
Tudo certo. Eric Clapton mais uma vez tocará em solo gaúcho. Daqui a pouco mais de quatro meses, o homem que já foi chamado de “Deus da Guitarra” se apresentará no estacionamento da Fiergs, em Porto Alegre. A venda de ingressos para show do músico inglês na capital começa dia 14 de julho. Aos 66 anos, EC já leva nas costas quase 50 anos de estrada, e certas vezes até acho que nosso herói parece cansado e entediado com seu trabalho. Talvez esteja mais focado em atividades filantrópicas, como no seu Crossroads Centre, em Antígua, um centro de recuperação e viciados em álcool e drogas. Há alguns meses ele lançou Clapton, álbum homônimo que incrusta a 19ª marca em sua irregular, mas inegavelmente bem sucedida discografia de estúdio. Esse último trabalho não passa de um CD mediano, se bem, que, acima da média dos últimos discos concebidos pelo veterano. Mas quem se importa com isso? Afinal, se formos enumerar os tiros que atingiram o centro do alvo em sua longa trajetória, aí é outra história. E, com méritos, ele faz parte da história do rock, do pop e do blues.
Os meus álbuns preferidos ainda são Layla and The Other Assorted Love Songs (1970), 461 Ocean Boulevard (1974) e o LP ao vivo gravado no Japão Just One Night (1980). Mas como não se render a bons álbuns como No Reason To Cry (1975), Slowhand (1977) e Backless (1978), ou inevitavelmente reconhecer os méritos do miscigenado pop-rock-blues Journeyman (1989). Acho que o disco que Clapton gravou sob encomenda para a MTV foi um tiro do pé do establishment, já que teoricamente naquela conjunção, havia sido formada grande parte dos ingredientes para que ele fizesse do seu Unppluged MTV (1992) um trabalho focado no pop. Isso se Clapton não tivesse virado o jogo ao flertar de forma lasciva, desavergonhada e promíscua com o blues, inaugurando uma tendência de registro ao vivo que virou moda da década de noventa. E esse caminho blueseiro buscou um território ainda mais apimentado no lamacento From The Craddle (1994), tributo do inglês aos seus heróis da música negra americana. Entretanto, entre erros e acertos, reuniões com velhos camaradas (Steve Winwood, B.B. King, J.J. Cale), tributos e celebrações (Bob Dylan, George Harrison), sabe qual é o grande mérito do artista? Ele nunca esqueceu suas origens musicais e a paixão pelo blues. Clapton pode estar fazendo música pop, aparentemente descartável, recauchutada, requentada, insossa e insalubre, mas quando esse Sir começa a solar sua Fender… Aí começamos a entender o espírito da coisa. Se existe um ‘branquelo’ que sabe fazer um som genuíno como os negões do EUA faziam e ainda fazem, esse cara é Eric Clapton. Vide o CD Me and Mr. Johnson e o DVD Sessions For Robert J. (2004/2005), projeto que assina essa opção do artista pelo blues, e, que também paga tributo ao ídolo maior do guitarrista.
E aí eu pergunto a você: qual Eric Clapton nós veremos na perna sul-americana do Tour 2011 do veterano? Se levarmos em conta as últimas apresentações em Londres no Royall Albert Hall (foram 11 shows em apenas 15 dias), dá pra ficar animado. Tomando por base o set da última noite (1° de julho), podemos perceber que há uma miscigenação e equilíbrio entre clássicos, standards blueseiros e temas recentes. Na banda que o acompanha, dois brilhantes tecladistas: o velho parceiro de outras jornadas, o inglês Chris Staiton (The Who, Brian Ferry, Joe Cocker) e o americano Tim Carmon (Stevie Wonder, Paul McCartney, Bob Dylan). Completam o time o baixista Willie Weeks (Gregg Allman, Buddy Guy, Robert Cray), o virtuoso baterista Steve Gadd (Paul Simon, George Benson, James Brown) e as backing vocals Michelle John e Sharon White.
Nos shows no Albert Hall o veterano começou com um velho cavalo de batalha de Big Bill Broonzy – Key to the highway, música que Clapton roubou do velho blueman faz tempo. Telling the Truth, e Hoochie Coochie Man, continuam trilhando o lado negro da força. Em Old Love o homem geralmente se solta no palco, e esse é um daqueles momentos em que se abre uma brecha para os improvisos da banda. Quando chega Driftin o show muda, fica mais intimista e acústico. Eu particularmente gosto quando Clapton troca sua Fender Stratocaster por um violão. Sentado, ele enfileira canções. Na versão de Driftin temos apenas violão, baixo e bateria. O restante da banda volta na balada arrasa-quarteirão Nobody Knows You When You’re Down And Out. A surpresa fica por conta da homenagem ao irlandês Gary Moore, guitarrista vinculado ao blues que morreu no início do ano. Clapton conduz o bluespop Still Got the Blues com dor e suspiros. Ele ainda toca Same Old Blues, de JJ Cale, e chega à balada When Someone Thinks You Are Wonderful, única música do novo disco no set. É uma boa escolha.
Layla começa de mansinho numa versão acústica quase sem batidas, suave, com arranjos inusitados, comprovando a habilidade de Clapton em reinventar mesmo o já reinventado. Layla foi composta há mais de 40 anos e fala sobre a paixão do guitarrista pela então mulher de George Harrison, Patti Boyd. Depois de um tempo, a ex-modelo trocou da cama de George para a de Eric, episódio que acabou abalando por certo tempo a camaradagem e a parceria entre ambos. Clapton foi casado com Patti por quase dez anos. A eletricidade volta ao palco em Badge, essa sim, uma parceria menos ácida com beatle George. A balada Wonderful Tonight é um daqueles sons que sempre passam pelo set do ‘slowhand’ (eu acho que já ‘tava na hora dele aposentar essa música!). E o melhor blues retorna com Before You Accuse Me. A já corriqueira Cocaine faz o papel de representante do rock arena. É uma música feita para as multidões, mesmo que tenha sido composta pelo brother J.J. Cale, um recluso convicto que até já morou em um trailer a beira do deserto de Mojave. É depois dela que os músicos deixam o palco.
Em alguns minutos o time completo retorna para o bis e finaliza os trabalhos com Crossroads, mais uma dos tempos lisérgicos do Cream, nos anos 60, e outra homenagem ao ídolo Robert Johnson. Saldo final: duas horas de espetáculo e 17 músicas. Depois desse último show no Royal Albert Hall, Clapton para por quatro meses e só volta aos palcos no show de Porto Alegre no dia sete, para então, só sair da estrada dois meses depois, em sete de dezembro, quando toca no mítico Budokan, mesmo local da capital japonesa onde registrou o álbum Just One Night, em 1980. Eis um desenho interessante de set list, e é bem provável que seja semelhante ao que veremos por aqui. Estamos a espera do homem. Em 1990 e 2001, as duas outras vezes que Mr. Clapton tocou em Porto Alegre eu não fui. Um homem não pode cometer o mesmo erro três vezes.
Blog do Grings
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quinta-feira, 9 de junho de 2011
Como sempre, nada era ou poderia ser planejado. Nem aquela tarde de uma sexta-feira parisiense, sentado no Café de Flore, tampouco o chocolate quente consumido naquele lugar, o preferido de Pam, o meu “amor cósmico” Pamela Courson. Muito menos que logo seria noite, a minha última noite. Pouco depois estava eu ali, olhando para o meu corpo inerte na banheira branca do nosso pequeno, mas confortável apartamento no terceiro andar do número 17 da Rue Beautreilles. Não conseguia me mexer. Mirei mais uma vez meus cabelos desgrenhados e os olhos acinzentados, sempre meio perdidos. Pensei em como toda a minha aura de símbolo sexual, de rock star ácido e messias de uma geração ávida por liberdade tinha terminado seus dias ali, em uma calma manhã de sábado. Era 3 de julho de 1971.
Do que morri? Dizem de tudo, e me divirto com as mais absurdas hipóteses a ponto de não querer confessar a verdade nem desmentir os boatos. Talvez tivesse, sim, ido ao cinema na noite anterior e, ao voltar para casa, senti o intensificar das dores no peito, rotineiras havia alguns dias, sinal da parada cardíaca que me derrubaria em poucas horas. Mas esqueça o cinema. Se eu tivesse de desvendar a minha própria morte, apostaria muito mais no Rock and Roll Circus. O bar onde, naquela noite, me abasteci de muita vodka e cerveja. Meu erro grotesco foi confundir as substâncias e, em vez de consumir a cocaína habitual, ter ingerido a dose cavalar de heroína comprada para Pam; o que me deixou ali em coma, no banheiro. Desesperados, os traficantes e Sam Bernett, o gerente do local, carregaram meu corpo para o apartamento e o jogaram na banheira na tentativa de me reanimar; mas, como se sabe, sem surtir efeito.
Uma conclusão estranha para a mais estranha das vidas, como gosto de dizer. Por outro lado, 40 anos depois, ainda sou uma pessoa inteligente, sensível, com a alma de palhaço. Mas não tenho mais a energia dos 27 anos de idade, que me impeliu a jogar tudo pelos ares. A maturidade enfim chegou. Lamento as noites perdidas e os anos perdidos, mas, depois daqueles quatro anos de sucesso, loucuras, agentes, empresários e advogados, confesso que minha cabeça entrou em parafuso e não havia nada a fazer a não ser mandar tudo à merda.
Por outro lado, consigo hoje ter uma visão mais clara e ampla da existência. Já falo com tranquilidade sobre detalhes de infância ou família. Aliás, se ainda interessa, nasci em uma quarta-feira, 8 de dezembro de 1943, na cidade de Melbourne, na Flórida. Era filho de Clara Clarke e de George Stephen Morrison. Tá certo: diria em uma entrevista anos mais tarde que os dois estavam mortos. Mas essa foi uma das maneiras de incitar a rebeldia contra a ordem e a educação recebida, orientada a impor o american way of life. Também posso entender agora que meu pai, um almirante da marinha, não era de uma geração preparada para ter um filho astro do rock, e ainda com o apelido de rei lagarto. Mas são coisas que só compreendemos depois.
Fico satisfeito, assim, por ter me desvencilhado daquela imagem criada em torno de mim e com a qual colaborei – de modo inconsciente ou bem consciente. Desde a adolescência e dos tempos no George Washington High School, e mais tarde na escola de cinema da Universidade da Califórnia (Ucla), mergulhei em O nascimento da tragédia, de Nietzsche, consumi William Blake, Rimbaud e, assim como todos eles, construí minhas próprias máscaras. Às vezes penso: fui longe demais! Sentia as pessoas projetando em mim suas fantasias para se tornarem reais e obedecia aos impulsos.
Mas, longe da imagem do bêbado, ou do louco vestido com a calça de couro preta, fui, do meu jeito, um cara comum, carinhoso e gentil. Uma vez ou outra, especialmente quando estou entediado, deixo minha mente vagar de volta a alguns episódios. Eles trazem a certeza de algo que sempre fui: tímido, inseguro e possessivo.
Quando eu já vivia na Califórnia, em 1965, e namorava Mary Werbelow, o meu primeiro grande amor – e o maior, como tenho certeza às vezes –, precisava ligar para ela todos os dias. O excesso de atenção era, nesse caso, uma necessidade de ter certeza de que o amor dela permanecia igual por mim. Mas essa insegurança também me levou a brigas imaturas, a traições de minha parte e ao fim. Mas não posso reclamar. Para ela, fiz os versos eternizados com os Doors: Bela amiga / Este é o fim / Minha única amiga, o fim / Dos nossos elaborados planos, o fim / De tudo o que está de pé, o fim / Sem segurança ou surpresa, o fim / Nunca mais olharei em seus olhos... de novo.
No verão desse mesmo ano, quando perambulava pela praia de Venice, reencontrei Ray Manzarek. Após ouvir um dos meus poemas, ele disparou: “Vamos formar uma banda”. Tentei explicar que era tímido e que minha voz não era das melhores. Mas fui convencido com um argumento medíocre, explicitando o fato de Bob Dylan ter conseguido também sem ter a melhor das vozes.
Abrimos as portas sugeridas por Blake, levamos o The Doors por todo o país e pela Europa, ganhei muito dinheiro, prestígio; embarquei em profundas viagens lisérgicas, vivi com Pamela, a amei e também a odiei. Fui preso, acusado de profanação pública e de exibir meus órgãos sexuais durante o show. Definitivamente, me irritei com tudo, especialmente com a América daquele período. Queriam me condenar não por um ato em si, mas pelo meu estilo de vida. Infelizmente, todos se concentraram demasiadamente nos meus genitais e esqueceram o resto. Além de ser um jovem saudável, com braços, pernas, tórax, olhos e nariz, tinha também um cérebro.
Repetindo: ainda é difícil me decifrar, e nem pretendo mais. Tenho 67 anos e pouca paciência para acompanhar as incessantes peregrinações feitas todos os dias ao meu túmulo no Père-Lachaise. Às vezes, aproveito para tomar um pouco do vinho deixado lá pelos fãs. Bom pretexto para dar umas risadas e oferecer uma taça à Janis ou ao Hendrix nas poucas visitas feitas. Além disso, o espírito de um xamã que invadiu a minha alma, fazendo companhia desde os meus 5 anos de idade, quando assisti a um acidente na estrada com um comboio carregado de índios, já partiu há longo tempo. O alcoolismo e o abuso de drogas é um pormenor. Queria mesmo era ser reconhecido por ter sensibilidade, inteligência e senso de humor. Claro, não posso negar: passei ótimos momentos e, durante os anos à frente do Doors, conheci mais gente interessante do que durante todo o resto da existência. Mas, se pudesse recomeçar, procuraria vivenciar a quietude do pequeno e inalterado artista, caminhando pelo seu estreito caminho. Afinal, um homem está à porta. Boa sorte, e não se metam em problemas.
LIGHT MY FIRE
James Douglas Morrison, ou Jim Morrison, lançou, em vida, com o The Doors, seis álbuns – The Doors, Strange Days, Waiting for the Sun, The Soft Parade, Morrison Hotel e L.A. Woman –, emplacando sucessos como Light My Fire, The End, Roadhouse Blues, Riders on the Storm, entre muitos outros. Publicou em vida quatro livros de poemas – com destaque para Uma oração americana – e gravou muitas horas de poesias em estúdio. Parte deste material se transformou postumamente no álbum An American Prayer, musicado pelos companheiros de banda Ray Manzarek, Robbie Krieger e John Densmore. Morreu em Paris, em 3 de julho de 1971, aos 27 anos, de ataque cardíaco, segundo o contestado atestado de óbito. Jim Morrison foi enterrado em Paris, e ninguém viu o corpo com exceção de Pamela Susan Courson, que morreu de overdose de heroína três anos depois, em 1974, nos EUA.
Este artigo se utiliza de fatos reais e pesquisa, incluindo biografias, vídeos, poemas e inúmeros trechos de entrevistas concedidas por Jim ao longo da carreira
Artigo retirado do site www.revistadacultura.com.br
domingo, 15 de maio de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Tour 360° – U2 joga pra torcida no Chile
Show teve partipação de pop star local. Bono também fez homenagem a um dos grandes nomes da música andina*
Por Ana Bittencourt
Postado por Ana Bittencourt, às 12:22 Tags: U2
sábado, 26 de março de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
As legítimas!
Entrevista (revista UM)
Virada de jogo
O início da década de 1990 marca uma mudança bem-sucedida nas Havaianas, que, de item popular, passaram a ser acessórios da moda. e quem viveu e conhece boa parte dessa história é Rui Porto, diretor de comunicação e mídia da Alpargatas, afinal, ele é parte das mudanças
Link da entrevista completa.
http://revistaum.com.br/carreira-fitness/63/virada-de-jogo-o-diretor-da-alpargatas-conta-como-175187-1.asp
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
U2: Bono escala David Guetta para produzir o novo álbum
O convite foi feito pessoalmente por Bono ao DJ francês, que prontamente aceitou produzir algumas faixas para o próximo disco da banda, sucessor de No Line On The Horizon (2009).
David Guetta jálançou vários hits ao lado de nomes como Rihanna, Black Eyed Peas e Akon.
“Eu me encontrei com Bono e fiquei bastante entusiasmado e honrado pela proposta que ele me fez para produzir algumas faixas para o novo disco do U2.” disse Guetta à MTV. O gurizão ainda garantiu não ter problema nenhum em adaptar seu estilo de música aos da banda irlandesa.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Eu queria morar em Jurere, em uma mansão de 1 milhão e 500 mil...
Não podia perder essa oportunidade de homenagear a galera que ta ali em Jurere derretendo a graninha guardada no porquinho durante o ano todo. kkk
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Feliz Natal!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Os 10 mandamentos das marcas emocionais (Marc Gobé)
Marc Gobé, pra mim é um dos grandes mestres da arte de criar Marcas Emocionais!
abaixo estão pequenas gotas que valem ouro.
Os 10 mandamentos das marcas emocionais, segundo Marc Góbé
1. De consumidores para pessoas - Clientes não podem ser tratados como alvos a serem atacados, é preciso construir relacionamentos com eles.
2. De produtos para experiências - Proporcionar experiências será vital, pois produtos atendem a necessidades e experiências satisfazem desejos.
3. De honestidade para confiança - Honestidade é obrigação. As marcas devem ir além, conquistando confiança, para gerar envolvimento e intimidade.
4. De qualidade para preferência - Para obter sucesso, não bastará ter qualidade reconhecida. Será preciso perseguir a preferência do público.
5. De notoriedade para aspirações - Ser conhecido não significa ser amado. Para ser desejada, a marca precisará refletir as aspirações dos seus clientes.
6. De identidade para personalidade - Para se diferenciar, além de uma identidade clara, as marcas devem ter uma proposta, caráter e carisma.
7. De funcionalidade para sentimento - Mais do que ser funcionais, os produtos devem proporcionar experiências sensoriais através do design.
8. De ubiqüidade para presença emocional - Alta visibilidade não é mais suficiente. As marcas devem buscar contatos emocionais com as pessoas.
9. De comunicação para diálogo - Mais do que discursar através da comunicação tradicional, as marcas precisam entrar na vida de seus clientes.
10. De atendimento para relacionamento - Atender bem é só uma tarefa de venda. Estabelecer relacionamentos é reconhecer a importância do cliente.
Tags:branding, experiência, mandamentos, marc gobé, marcas emocionais, relacionamento
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
A vaca é Pop!
Sim, elas mesmas as vaquinhas da CowParade!
Depois de girarem por vários países do mundo agora enchem as ruas da capital gaúcha de cores e cultura.
Veja maiores informações no site, vale a pena tem fotos de todas as vacas que estão expostas, além do histórico desse trabalho.
http://www.cowparade.com.br/poa/galeria.php
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Fistful of Mercy: Harrison, Harper + Arthur
Foto: Divulgação Hot Records
Biscoito fino na área. É a Fistful of Mercy (em tradução livre, algo como - punhado de piedade), nova junção que une Ben Harper, Dhani Harrison (filho do ex-Beatle George Harrison) e Joseph Arthur, artista plástico, designer e músico (ex-membro da banda de Peter Gabriel). O disco foi lançado oficialmente na última terça feira (5), e além dos músicos que formam a banda, nas gravações de estúdio o trio contou com a ilustre presença do lendário baterista Jim Keltner (Bob Dylan, George Harrison, Travelling Wilburys e ex-batera contratado de ‘350’ outros grandes nomes do rock). As gravações levaram apenas três semanas e segundo Dhani - “tentou capturar todo o espírito de camaradagem da nova trupe”. O trabalho resultou numa bela mistura de folk, pop, harmomias vocais a lá Crosby, Stills & Nash e um certo clima retrô que agrada em cheio a saudosistas como eu.
Abaixo você pode conferir o clima folk-blueseiro do Fitsful of Fate em Father’s Son. A Apresentação rolou nessa quarta (6) no programa Late Night .
Postado por Márcio Grings, às 22:00
sábado, 2 de outubro de 2010
o melhor da semana, Loko mia Tchê!!!
Não falta mais nada pra esse povo inventar, olha o que foram desenterrar!
Coloquei abaixo o video original, eram os caras que bombavam em Ibiza, são os avós da turminha do David Guetta. hehe que viadagem esses loko.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Clip novo do Gotan!
GOTAN PROJECT - RAYUELA from Ya Basta records on Vimeo.
Mazzookeé a cara de cafa do piá. Até com o palito de dente no canto da boca o malandro já usa. Esse clipe é uma jóia, acho que um dos melhores que eles ja fizeram. Muito bom, vale a pena ver todo.
domingo, 26 de setembro de 2010
Remember Bonzo
leia mais em ;
Remember Bonzo
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Nova campanha dos senhor dos anéis!
Audi e seu novo conceito de outdoor - sao anéis suspensos com 4 carros dentro 11:00 Ainda é só um projeto, mas o The Cool Hunter descreve em detalhes um novo conceito de outdoor criado pela Access Agency para a Audi. Quatro carros seriam colocados em grandes anéis suspensos em pontes como a Tower Bridge, em Londres, e a Harbour Bridge, em Sidney, formando o símbolo da marca. Os anéis poderiam girar, acender à noite e se movimentar para cima e para baixo. Siga Editores-do-Blue-Bus 24/09 Debora Schach
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Ate os Stones aderiram a campanha do ADOCICA.
Esse nunca me enganou!
que era chegado numa lambada.kkkk
domingo, 12 de setembro de 2010
Em copo de cica não da neh!
Capturado do site da revista Adega.
http://revistaadega.uol.com.br/Edicoes/58/artigo182644-1.asp
Como deve ser a taça do vinho
Tiramos as principais dúvidas sobre qual taça escolher e qual a melhor maneira de segurá-las durante a degustação
fotos: Luna Garcia
Você já deve ter se deparado com inúmeros tipos de taças por aí. Elas são de vários formatos de bojo, diferentes altura de haste, feitas de variados materiais, enfim, há uma para cada gosto. Contudo, obviamente nem todas são feitas para beber vinho. Sendo assim, como saber qual seria uma boa taça de vinho?
Primeiramente, a taça ideal precisa ser transparente, ter bojo grande e haste comprida. A haste deve ser longa, pois é o lugar onde você segurará a taça. O bojo largo é para que haja espaço para o líquido "respirar" e liberar aromas, especialmente naquele famoso gesto de girar a taça.
POR QUÊ HÁ TANTAS TAÇAS DIFERENTES?
Mas, você perguntará: há diversas taças com essas características e outras tantas com características diferentes que vejo muita gente que bebe vinho usando, até mesmo os restaurantes, então, qual a certa?
Sim, há diversos formatos que podem ser usados. Há as taças específicas para vinhos espumantes, por exemplo, que são chamadas de "flautas", cujo bojo é fino e comprido - para você poder apreciar as bolhinhas subindo. Há ainda as taças especiais para vinhos doces e fortificados, que costumam ter hastes curtas e bojo pequenos. No mais, todas as outras possuem hastes compridas e bojos largos,
o que varia é o formato do bojo. Para vinhos brancos, o bojo costuma ser menor que o dos tintos. Mas, não se preocupe, basta que ele seja amplo e a taça certamente servirá para qualquer vinho, sem frescuras.
DE QUE MATERIAL DEVE SER A TAÇA?
Uma taça de vinho precisa ser totalmente transparente. Por quê? Porque além de aromas e sabores, uma das coisas que se aprecia em um bom vinho é a sua cor. Em uma taça opaca, não é possível observar as diferentes tonalidades. Então, fuja das taças coloridas.
Uma taça de vinho deve ser de vidro, cristal de vidro ou cristal. A diferença entre elas é a presença e o teor de chumbo, metal utilizado em sua produção. A de cristal tem até 24% de chumbo, o cristal de vidro vem com cerca de 10% e o vidro não
tem. O chumbo dá mais leveza, delicadeza e sonoridade, além de fazer com que a espessura da taça seja mais fina. As taças de cristal também são mais porosas. Esse fator também é positivo, pois, ao girarmos um vinho enquanto o degustamos,
forçamos as moléculas contra a parede áspera, quebrando-as e, desse modo, obtendo grande concentração de aromas.
QUAL QUANTIDADE DE VINHO COLOCAR NA TAÇA?
Você nunca deve encher uma taça de vinho até a borda. A quantidade ideal é cerca de 1/3 do tamanho do bojo ou menos. Assim, o líquido terá bastante espaço para respirar e liberar o buquê. Também ficará mais fácil girar a taça para volatizar os aromas sem correr o risco de derramar o vinho.
TAÇAS ESPECÍFICAS
Há estudiosos que dizem que cada vinho precisa ser degustado em uma taça específica, pois, como cada bebida possui características próprias, é preciso que o
recipiente seja feito especialmente para ressaltar as qualidades únicas dela. Sendo assim, algumas marcas - como a austríaca Riedel, por exemplo - desenvolvem milhares de taças para realçar os pontos fortes de cada estilo de vinho.
QUAL A MANEIRA CORRETA DE SEGURAR UMA TAÇA?
Segure a taça pela haste. É para isso que ela serve. Não se deve segurar no bojo, pois o calor de sua mão aquecerá o conteúdo e, além disso, você deixará horríveis marcas de dedos nas paredes do cristal. Apesar de alguma pessoas segurarem a taça pela base, e isso não ser um erro, evite. O melhor mesmo é a haste. Aliás, aquele dedinho mindinho apontando o céu, ao contrário do que muitos podem
pensar, não é de bom tom. A etiqueta (maneira ideal de se portar) diz para deixá-lo junto aos outros, segurando a haste.
Segurar no bojo deixa manchas na taça e aquece o vinho. Procure utilizar a haste (de preferência) ou a base
sábado, 11 de setembro de 2010
Vuelvo Al Sur!!!
Integrantes do Gotan Project em foto de divulgação do álbum "Tango 3.0"
A banda francesa Gotan Project fará quatro apresentações no Brasil no mês de outubro. O trio se apresenta no Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Porto Alegre.
Um dos maiores espetáculos que já assisti, o Gotan Project banda criadora de toda uma nova geração de apaixonados pelo Tango, a 3 anos atrás assisti no teatro do Bourbon Country em Porto Alegre, show da Tour Lunático, a apresentação deles é algo surreal, o som hipnotizante foi apenas 50% do espetáculo, o restante é a parte visual que eles criam no palco integrando a banda com imagens bucólicas do pampa argentino projetadas sobre eles mesmos, outra apresentação muito legal é a da tour anterior que poder ser assistida no único DVD da banda.
Agora resta aguardar o dia 15 de outubro chegar para conferir.
A banda vem ao país com a turnê que divulga seu álbum mais recente, "Tango 3.0". O primeiro show acontece no dia 6, no Vivo Rio (Rio de Janeiro). Depois, o grupo se apresenta no HSBC Brasil (São Paulo) no dia 7 e, no dia 13, no Teatro Castro Alves (Salvador). Por fim, encerra a sequência de shows no Teatro do Sesi (Porto Alegre) no dia 15.
O trabalho revela mais uma vez o interessante mix de influências dos músicos, que incorporam ao tango tradicional batidas eletrônicas, o blues do Delta do Mississipi a Nashville passando pelos sons das ruas de Nova Yorque e de todo o mundo, sempre preservando a classe e a elegância do bandoleón ao caldo. Buenos Aires e Paris, New Orleans e Roma se encontram em total harmonia. O Gotan, anagrama da palavra tango (também título de uma famosa coletânea de tango lançada em 1982), dá continuidade às inventividades anunciadas desde o primeiro disco, «La revancha del tango», que misturava o ritmo tradicional portenho a batidas eletrônicas, pitadas de dub jamaicano e grooves, sendo eleito pelo The Guardian como « disco Top 100 da década », e ratificados em «Lunatico», de 2006, com elementos mais jazzísticos. Tango 3.0 conta com luxuosas participações. Para começar, Dr. John, a lenda do órgão Hammond, participa nas notas da melodia romântica que abre o disco, “Tango Square”. Seguem-se uma homenagem a um dos maiores escritores argentinos, Julio Cortázar, na faixa “Rayuela” (brincadeira equivalente à nossa “Amarelinha”), com direito a um coral de crianças brincando com a voz gravada do escritor declamando alguns trechos do livro, participações das vozes de Cristina Vilallonga e Daniel Melingo nas músicas “Peligro” e “Tu Misterio”, respectivamente, e ainda o famoso comentarista esportivo argentino Victor Hugo Morales finalizando a dançante “La Gloria” com um mágico grito de “Gol!!” que se transforma em “Gooootan!!!”.
Os ingressos para as apresentações de São Paulo e Rio de Janeiro já podem ser comprados através do site www.ingressorapido.com.br e variam entre R$ 350 e R$ 80. Os valores dos ingressos dos shows de Salvador e Porto Alegre ainda não foram divulgados.
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GOTAN PROJECT NO RIO DE JANEIRO
Quando: 06/10, a partir das 22h
Onde: Vivo Rio (Av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo)
Quanto: R$ 220 (camarote A), R$ 150 (camarote B e setor 2), R$ 80 (frisas em pé), R$ 250 (vip premium), R$ 200 (setor vip), R$ 180 (setor 1), R$ 100 (setor 3); há meia-entrada para todos os setores
Ingressos: pelo site www.ingressorapido.com.br, pelo telefone 4003-1212 e nos pontos de venda cadastrados
GOTAN PROJECT EM SÃO PAULO
Quando: 07/10, a partir das 22h
Onde: HSBC Brasil (Rua Bragança Paulista, 1281, Chácara Santo Antônio)
Quanto: R$ 300 (camarote e setor vip), R$ 250 (frisas e setor 1), R$ 150 (cadeira alta e setor 2), R$ 350 (super vip), R$ 100 (setor 3) e R$ 280 (camarote inferior); há meia-entrada para todos os setores
Ingressos: pelo site www.ingressorapido.com.br, pelo telefone 4003-1212, na bilheteria da casa e nos pontos de venda cadastrados
GOTAN PROJECT EM SALVADOR
Quando: 13/10, a partir das
Onde: Teatro Castro Alves (Praça Dois de Julho, s/n)
Informações: www.tca.ba.gov.br
GOTAN PROJECT EM PORTO ALEGRE
Quando: 15/10
Onde: Teatro do Sesi (Av. Assis Brasil, 8787, Sarandi)
Informações: www.centrodeeventosfiergs.com.br
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Histórico
Gotan Project
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Informação geral
Origem Paris
País França
Gêneros Tango, Música Eletrônica, Nu jazz, Dub, Trip-hop
Período em atividade 1999 - atualmente
Gravadora(s) Ya Basta
Afiliações The Boyz from Brazil
Página oficial www.GotanProject.com
Integrantes
Philippe Cohen Solal (francês),
Eduardo Makaroff (argentino) ,
Christoph H. Müller (suíço)
O Gotan Project é um grupo musical formado em Paris, constituído pelos músicos: Philippe Cohen Solal (francês), Eduardo Makaroff (argentino) e Christoph H. Müller (suíço).
O grupo juntou-se em 1999. O primeiro single a ser lançado foi Vuelvo Al Sur/El Capitalismo Foraneo em 2000, seguido do álbum La Revancha del Tango em 2001. A sua música insere-se no estilo do Tango, mas com elementos eletrônicos que dão ao seu estilo uma nova forma de fazer tango: o tango eletrônico.
O nome deste trio vem da inversão das sílabas da palavra tango, seguindo o costume do lunfardo, a gíria argentina, de pronunciar as palavras "al revés", ou seja, de trás para a frente.
Discografia
2000 Vuelvo Al Sur
2001 El Capitalismo Foraneo
2001 La Revancha del Tango
2004 Inspiración Espiración
2006 Lunático
2006 El Norte
2010 Tango 3.0
Videografia
2005 La Revancha del Tango Live
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Para os adoradores da Famosa Cebola do Outback
Postado em 18 May 2009 por Direne
Hoje vamos aprender uma receita para aqueles que adoram a cebolinha do Outback!
PORÇÃO:
■2 porções
INGREDIENTES:
■1 cebola grande
■Água o suficiente
■500 g de farinha de trigo
■4 ovos
■1 xícara de chá de leite
■1 colher de chá de pimenta caiena
■1 pitada de paprica
■500 g de farinha de rosca
■Óleo para fritar
MODO DE PREPARO:
1.Retire a casca da cebola, tomando cuidado para não retirar muita casca
2.Usando uma faca afiada, dividir a cebola em 4 partes, começando do alto para a raiz, deixando aproximadamente 1 cm de raiz
3.Repita esse processo ate chegar em 16 partes
4.Coloque a cebola em um recipiente e cubra com água fervente, reserve ate as pétalas começarem a abrir
5.Em seguida mergulhe em água gelada e reserve ate a cebola se abrir em flor e depois leve a mesma para uma peneira ate escorrer toda água
6.Bata os ovos com o leite, junte sal, pimenta e páprica
7.Passe a cebola na farinha de trigo na batida de ovos, empane na farinha e rosca, e frite em óleo quente
Bom, ai o resto é só se deliciar!!!
só vai faltar aquele chá gelado em caneca
domingo, 29 de agosto de 2010
Pampa de São Pedro é o grande campeão do Freio de Ouro 2010
Gustavo Coltri Skrotzky
Ginete Lindor Collares Luiz garantiu 1º lugar entre os machos - Emílio Pedroso /
Após uma tarde de provas de mangueira, Bayard-Sarmento e paleteada no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), a grande final do Freio de Ouro 2010 consagrou neste domingo a versatilidade da raça crioula, coroando os campeões da competição. Freio de Prata em 2009, neste ano Pampa de São Pedro garantiu o primeiro lugar entre os machos, e Alcalina 441 Maufer foi a fêmea vencedora.
A prova de mangueira, iniciada às 13h, deu início à finalíssima. Última égua a entrar no cercado, Alcalina 441 Maufer foi o destaque, permanecendo na primeira posição geral, com média de 21,729 pontos. Entre os machos, Viragro Rio Tinto manteve a liderança, com 21,072 na média geral.
A competição seguiu com a prova Bayard-Sarmento. Alcalina 441 Maufer obteve pontuação de 19,667 e seguiu na frente, com 21,759 pontos. O destaque ficou com o macho Pampa de São Pedro, que alcançou 18,000, chegando a 21,145 na classificação geral. Com o desempenho, o animal encostou no líder, Viragro Rio Tinto, que obteve 13,300 pontos, atingindo 21,214.
A paleteada fechou o dia de disputas. Alcalina 441 Maufer confirmou o favoritismo e levou o Freio de Ouro. A campeã participou da prova com Oro y Rienda do Infinito, que ganhou o Freio de Prata. Alcalina 441 Maufer fez 15,000, finalizando o torneio com 21,792. Oro y Rienda do Infinito obteve 15,333 e chegou a 21,021 na classificação geral. O bronze ficou com Herança do Carrachi, com 20,779.
Acirrada, a disputa entre os machos terminou de forma surpreendente, consagrando Pampa de São Pedro como campeão do ano. Haragano da Boa Vista garantiu o vice-campeonato. O Freio de Bronze ficou com Manotaço do Infinito.
CLASSIFICAÇÃO FINAL
FÊMEAS
Alcalina 441 Maufer - Cabanha Maufer - Ginete: Nei Eduardo Rodrigues Lima - 1° Lugar
Oro y Rienda do Infinito - Agropecuária Infinito - Ginete: José Fonseca Macedo – 2º lugar
Herança do Carrachi - Estância Vendramin - Ginete: Fábio Teixeira da Silveira - 3° Lugar
El Embeleco Esperame - Estância Don Marcelino - Ginete: Onildo Gonçalves Nunes - 4° Lugar
MACHOS
Pampa de São Pedro - Fazenda GAP São Pedro - Ginete: Lindor Collares Luiz - 1º lugar
Haragano da Boa Vista - Cabanha Marupá - Ginete: Lindor Collares Luiz - 2° Lugar
Manotaço do Infinito - Agropecuária Quitauna - Ginete: Raul Lima - 3° Lugar
Viragro Rio Tinto - Condomínio Rio Tinto - Ginete: Daniel Wairich Marim Teixeira - 4° Lugar
CANAL RURAL
Link de Origem
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
U2 - Every Breaking Wave (new song) - Live Helsinki 2010-08-21
“Ninguém ouviu essa música antes, nem mesmo nós. Mas todos iremos ouvi-la novamente”, disse Bono depois da performance.
Confere abaixo a apresentação da música inédita da banda:
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terça-feira, 24 de agosto de 2010
#TridentGolf Connections - A versão radical e urbana do golfe
domingo, 22 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Falta uma semana!
domingo, 8 de agosto de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
quarta-feira, 30 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Argentina lembra os 75 anos da morte de Carlos Gardel
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O cantor Carlos Gadel, em foto de 1930: "El mago" popularizou o tango no mundo
Buenos Aires, 24 jun - O tango argentino lembra hoje o mito de Carlos Gardel, morto em um acidente aéreo na cidade colombiana de Medellín há 75 anos quando o "Zorzal Crioulo" realizava uma longa viagem pela América Latina.
Gardel foi ator e produtor cinematográfico, mas "a cada dia canta melhor", segundo o chavão que acompanha seu mito. Além disso, era conhecido por sua fama de galã, suas peripécias românticas e seu gosto pelas corridas de cavalos.